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"GINASTICAR" NOS DIAS QUENTES
Ir ao ginásio é tudo o que pode, à partida, não apetecer no Verão, mas face ao calor, que se faz sentir 'lá fora', esta pode ser uma excelente opção para passar uma hora, ou mais, num ambiente mais fresco e fazer uma das mais de 80 aulas disponíveis no Fitness Hut. Para não falar da vantagem que é termos um 'ginásio só para nós', já que estamos em período oficial de férias.
*Escrito em colaboração com o Fitness Hut
Imagem © Direitos reservados
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FRASES PARA NÃO ESQUECER #7
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COCUNUT OIL FORMULA DA PALMER'S
A Palmer's era uma daquelas marcas que já andava há bastante tempo com vontade de experimentar. Não muito conhecida, por cá, para quem ainda não experimentou ou sequer ouviu falar, a Palmer’s é uma marca americana que já existe há mais de 50 anos e que, entre outras coisas, criou uma revolucionária fórmula de manteiga de cacau. Desde então tem vindo a desenvolver produtos para cuidados de pele e cabelo e produtos específicos para períodos de gravidez.
Falando destes três, os produtos de fórmula Coconut Oil são feitos, como o nome diz, à base de Óleo de Coco, de origem ética e sustentável e Tahitian Monoi, infundidos com pétalas de flores de Tiaré. Tudo ingredientes naturais que hidratam profundamente e proporcionam aos nossos cabelos um brilho incrível. Gosto, particularmente, do condicionador instantâneo que, com apenas alguns sprays, consegue um deslizamento e ‘sedosidade’ imediata, que facilita o pentear, controla o frizz e reduz as pontas espigadas. Livres de sulfatos e detergentes agressivos, estes são produtos que limpam sem remover e interromper o delicado equilíbrio do couro cabeludo,
Estou bastante satisfeita com este trio fantástico que, para além da qualidade, tem um aroma a coco viciante e para lá de bom.
*Podem encontrar estes e outros produtos da marca nas lojas Clarel, por exemplo.
*Podem encontrar estes e outros produtos da marca nas lojas Clarel, por exemplo.
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GINÁSIO, IR OU NÃO IR
Apesar do Verão teimar em não chegar, definitivamente, se existe altura do ano em que nos sentimos uma quase obrigação em ir ao ginásio é esta. Mas e se ainda assim, são daquelas pessoas que nem os dias mais quentes vos parecem suficiente para saírem de casa e "marcar o código de acesso", relembro uma lista de motivos que o Fitness Hut nos dá e que podem ajudar:
- Fazer aulas em grupo
- Marcar uma sessão com um Personal Trainer e traçar um objectivo
- Ir com um amigo(a)
- Procurar apoio por parte da família, amigos, namorada(o)
- Marcar uma consulta de nutrição
- Criar objectivos pequenos no seguimento do objectivo principal
Se nenhum deles for suficiente é pensar "naquela" sensação de dor, mas de um enorme bem-estar psicológico quando saímos depois de 30, 40, 60 minutos, ou mais, do ginásio. O dia ou o que resta dele não corre melhor? Não faz, esta mesma sensação, ligação directa com a nossa auto-estima?
*Escrito em colaboração com o Fitness
Hut
Imagem © Direitos reservados
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COMPRAR OU NÃO COMPRAR [?] 3 PERGUNTAS A FAZER ANTES DE DECIDIR
Os anos de Consultoria de Imagem e as centenas de horas a fazer Personal Shopping fizeram-me interiorizar três perguntas que (me) faço antes de comprar qualquer peça de roupa ou acessórios. Três simples questões que, se feitas, evitariam muitas das compras que fazemos (lá está) sem pensar. Uma década a fazer Closet Cleaning's, levam-me a afirmar que as famosas compras por impulso ocupam, em média, 25% a 35% de um roupeiro.
1. É a melhor compra?
Pesquisar. Pesquisar. Pesquisar. Quer fisicamente, em lojas, quer online. Dito assim parece algo moroso, mas não. Há é que saber onde o fazer. Sabendo, este é um processo que pode ser feito em minutos e que nos leva a ter a certeza de que estamos, sim, a comprar “bem”.
2. Preciso realmente disto?
Vai adicionar algum tipo de valor acrescentado ao meu roupeiro ou é apenas mais uma “camisa às riscas azuis, semelhante às outras quatro, que já tenho”? É muito importante ter em conta as nossas emoções quando estamos "em situação de risco". A crença e generalização de que as mulheres vão para as compras quando estão chateadas ou com problemas, pessoalmente não me faz qualquer sentido e a acontecer é um mal que deve ser cortado pela raiz. Como ir ao supermercado com fome… Não é a opção mais inteligente e toda a gente sabe disso.
3. De quantas maneiras o/a consigo usar?
Tenho uma regra que é- se não imaginar usar algo entre três a cinco maneiras diferentes já não é uma boa compra. Comprar uma peça para uma ocasião específica é um erro crasso e que, hoje em dia, já não se justifica de todo. Longe vai o tempo que havia o “vestido para o casamento e baptizado”. Uso uma expressão que é no fundo um lema. As melhores peças de roupa são as que podemos levar da praia para o casamento ou vice-versa. É um exemplo, mas que se aplica a todo o guarda-roupa. Exige paciência, mas diria sobretudo olho. Olho clínico e a capacidade de ver “além de”. Não é fácil, mas garanto que é possível.
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MOODS #13
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FRASES PARA NÃO ESQUECER #6

Ao admirar um quadro do pintor Apeles, um sapateiro reparou no erro no desenho de uma sandália e comunicou-o ao artista, que logo o corrigiu. Mas o sapateiro não se ficou por ali e começou a dar opiniões sobre o restante quadro. Foi então que Apeles o "colocou no seu lugar", referindo- 'Não vá o sapateiro além da sandália'- frase que passou a ser citada e que ainda hoje tanto sentido faz, acerca de alguém que tem a pretensão de opinar ou presumir sobre aquilo que não sabe.
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ERROS FATAIS DE IMAGEM #7
Mais um clássico dos dias mais quentes. Ah, as calças de linho! Há sempre umas, que no Verão se cruzam comigo e o desprazer ocular, que sinto, é também ele sempre igual. Sendo um dos meus ódios de estimação, no que respeita a tecidos, como já tinha escrito, se eu mandasse seria um material proibido. As calças de linho estão para as mulheres como as camisas de riscas grossas vermelhas e azuis (por exemplo) estão para os homens. Não se usam desde a década de 1990. Mas não é por isso que as considero um erro fatal de imagem. Até porque há sempre excepções. Há. Menos quando estamos a falar de linho. Porquê? A explicação segue em quatro pontos.
1- Comecemos pelo toque- áspero, por norma, logo super desagradável; 2- Se falarmos nas mais comuns- as brancas ou assim "a cair" para o bege- são 99% das vezes transparentes (não é visível, mas as da imagem são, claro e se isto não é bom em qualquer que seja a circunstância, em contexto profissonal triplica a gravidade); 3- O linho é aquele tecido que passamos horaaaaas a passar a ferro e basta estarmos 10 minutos sentadas para parecer que nunca “por lá passaram” (como é visível no exemplo); 4- O próprio tecido arma ou seja nunca jamais, umas calças de linho, se adaptam ao corpo. O corpo é que tem que se adaptar a elas, o que também não acontece. Daí, facilmente, atribuírem mais volume. É como usar um 38 e parecer ter corpo de 40 ou 42.
Curiosamente, esta estação encontrei algumas (ainda?), nas mais variadas lojas, o que não deixa de ser preocupante. Mais modernas, outros cortes, menos espessura, sim, mas o material é o mesmo, logo nada mais há a acrescentar.
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MOODS #12
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[É NACIONAL E É BOM]: The Bam & Boo Toothbrush
Uma imagem que partilhei ontem, na minha conta de Instagram, serviu de mote e de inspiração para falar da The Bam & Boo Toothbrush. "Salvar o planeta porque só temos um" é tão verdade como simples, ao contrário do que possa parecer. Se há quem já faça desta premissa um modo de vida, como é o caso desta marca portuguesa, para quem ainda não está desperto para a preservação do que temos de mais sagrado saiba que na Europa são produzidas e deitadas fora, todos os anos, cerca de mil milhões de escovas de dentes. Mil milhões… Um número que, apesar de avalassador, não espanta pois, se pensarmos, este é um dos produtos de higiene, feitos de plástico, mais usados e todos os dias, no mundo inteiro. Se a mudarmos de três em três meses, como os dentistas recomendam, é só fazer as contas.
Foi exactamente esta preocupação ambiental que levou a The Bam & Boo Toothbrush a criar um novo produto totalmente biodegradável, composto por bamboo, que devido às suas propriedades antibacterianas é benéfico tanto para o solo como para a nossa higiene oral. Além disso é a planta que cresce mais rápido, consumindo poucos nutrientes e recorrendo a outros poucos recursos hídricos.
Cada escova custa 4,99€ e para a adquirirmos fazemos uma subscrição. Preenchemos este formulário e definimos a periodicidade em que a queremos receber, em casa. Uma espécie de contrato e compromisso ecológico para connosco e sobretudo para com o planeta. Para além das escovas, a marca tem também estas palhinhas laváveis e reutilizáveis (daí virem acompanhadas de uma escovinha) igualmente biodegradáveis, entre outros produtos, que podem conhecer aqui.
Pequenos gestos, que fazem toda uma diferença, e mais uma prova de que o que é nacional é (muito) bom e recomenda-se ao mundo.
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AS BARRAS 'DESPERTAR DE BUDA' ISWARI
Já tinha experimentado (quase) tudo quanto são barras energéticas pois são um snack que, para além de nutritivo e de fácil digestão, é fácil de transportar e ideal para ir colmatando a fome ao longo do dia. Até agora não havia nenhuma que tivesse experimentado que gostasse. De supermercados a lojas mais especializadas ou pela textura ou sabor, o facto é que a sensação que tinha, todas as vezes, era de que estava a comer algo de muito artificial e que em nada me satisfazia, pelo contrário.
Já tinha desistido de procurar e de experimentar até que descobri estas da Iswari. Despertaram-me a atenção pela embalagem e pelo nome, confesso, e em seguida pelos sabores. Decidi dar-lhes uma oportunidade e experimentar e agora já não as dispenso. Tento, sempre, andar com uma na carteira a pensar naqueles dias que sei que vou estar muitas horas sem poder parar para ter uma refeição. Cruas e 100% naturais, são isentas de glúten, lactose e açúcares adicionados. Existem em três sabores (Maça/baunilha; Cacau (com um travo delicioso de limão) e Açaí/Morango). Diz que são ideais para veganos, vegetarianos e/ou desportistas, mas embora não me enquadre 100% em nenhuma das categorias digo são ideais para mim.
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FRASES PARA NÃO ESQUECER #5
Escrita em 1785, curioso observar o quanto continua actual. Qualquer que seja a nossa acção "deve obedecer, incondicionalmente e de forma absoluta, aos princípios da razão e da moral- e não em função de qualquer outra consideração relativista". Em linguagem mais simplista penso que também se aplica a célebre máxima, que tem tanto de simples como de esquecida- Fazer “ao outro” o que gostaríamos que nos fizessem a nós.
Immanuel Kant
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PORQUE JULGAMOS SER DEUS(ES)?
Independentemente de religiões ou crenças, consideramos deus ou Deus como um ser ou algo de supremo, divino. Um ser ou força superior a nós, perfeito e como tal algo ou alguém que não comete erros. Ouvi há um certo tempo alguém, que admiro muito, dizer uma frase que já há anos passava in repeat na minha mente e que infelizmente considero ser cada vez mais verdade- “ A humildade não é para todos”. Sendo, na minha opinião, uma das maiores qualidades que podemos possuir é daquelas que toda a gente julga ou pensa ter e ser. Se perguntarmos, ninguém vai dizer (la está): "Ah, humilde? Não, não sou mesmo nada, pelo contrário até me considero alguém bastante arrogante".
Verifico, por várias situações, que a especialização numa determinada área, os anos de profissão ou cargos ocupados parecem ser, para algumas pessoas, um caminho, uma via directa para o olimpo dos deuses. E, eu gostava de saber onde está isso escrito. Esta semana (e daí este texto) passei por uma destas situações, em que fiz uma determinada observação, que o era apenas e só isso mesmo uma observação, porque me pareceu que o que a profissional, em questão, tinha feito não estava muito bem ou não percebi se era assim ou não e ouvi a seguinte resposta:
“Sou … há mais de 20 anos logo…”. Nem me deixou explicar o porquê de ter dito o que disse. Imediatamente percebi quem estava ali à minha frente. Era deus, em carne e osso, e eu não tinha ainda reconhecido! Ironia à parte, a resposta e respectivo tom, a forma defensiva e agressiva de abordagem, para mim, fizeram-me concluir que a- não admite o erro; b- não admite que possa falhar ou fazer diferente e quiçá até melhor (porque já o faz há mais de 20 anos…); c- não admite o questionamento. Este é o tipo de frases que tenho muita dificuldade em ouvir, não suporto mesmo para ser sincera e que me transportam para milhas de distância de quem as diz. Admito que um dos meus maiores calcanhares de Aquiles é lidar com a arrogância.
É de facto triste pensar que há certos seres que não admitem o erro, a falha e o questionamento, porque sentem tudo isto como um ataque, quando exactamente uma das condições de ser humano é errar. Como digo muitas e muitas vezes, o mundo seria um lugar muito melhor se todos conseguíssemos dialogar e se todos fossemos um pouco, q.b. vá, humildes. Porque é tão difícil? A resposta está (parece-me) exactamente na frase que originou todas estas interrogações, não é para todos.
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ERROS FATAIS DE IMAGEM #6
Ano após ano, verão após verão, esta é uma imagem recorrente e que me causa uma enorme dor ocular. Usar um soutien com alças a direito, os mais comuns portanto e que usamos mais frequentemente, com qualquer que seja a parte de cima ou vestido, em causa. Ora, se existe toda uma panóplia de soutiens indicados ‘para’, este é mais um erro fatal de imagem, que não entendo. 1- Não dá para passar despercebido; 2- Revela descuido e uma total falta de atenção; 3- E, porque a questão estética é importante, visualmente falando fica muito, muito, mal. Este caso, em particular, que “apanhei” é, uma vez mais, o óptimo e perfeito mau exemplo porque, para além de ser totalmente desadequado para o top tank em questão, tem ainda o plus delicioso, para mim, que é o facto de ser vermelho. Soutien vermelho com uma peça branca e com alças a descoberto, um dois em um e mais do que poderia pedir.
Para que não restem dúvidas, deixo três sugestões de modelos adequados, que devem ser usados quando temos peças com aberturas nas costas. Ter pelo menos um, seja em preto ou em nude, faz parte daquele que é o básico dos itens, no que respeita a peças de lingerie:
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Intimissimi |
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Women'secret |
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Tezenis |
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MOODS #11
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FAIR BAZAAR
Depois da abertura da loja física o ano passado, na Embaixada, no Príncipe Real, chegou a vez da Fair Bazaar se expandir para o mundo, com o lançamento de uma plataforma online. A Fair Bazaar é um marketplace que reúne e comercializa mais de 30 marcas nacionais e internacionais de moda e lifestyle sustentáveis, promovendo um estilo de vida consciente e ecológico.
Na origem do projecto esteve o documentário “The True Cost”, de Michael Ross, que despertou as suas mentoras para uma pergunta bastante simples- “De onde é que vêm as coisas que compramos?”. A resposta, que nos alerta para uma realidade de consumo, que se traduz em agravantes ambientais e injustiças sociais, fez surgir uma loja que pretende demonstrar uma selecção variada de produtos de qualidade sustentáveis, estimulando o consumo consciente e capacitando os consumidores de forma a poderem mudar os seus hábitos. Na plataforma, existirão também conteúdos educativos, storytelling dos produtores, entrevistas, entre outros. Serão ainda desenvolvidas actividades por toda a Europa, como community events, lojas pop-up e workshops.
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FRASES PARA NÃO ESQUECER #4
Frase sobejamente conhecida Mahatma Gandhi e que vem a propósito do que se passou na passada 6ª num país que se diz desenvolvido. Se, a forma como tratamos os animais, mostra a sociedade que somos, foi uma triste demonstração de realidade onde argumentos como “Tourada é tradição e cultura” continuam a prevalecer em pleno século XXI.
“Estive a ver um programa que me impressionou. Era um programa sobre tortura animal, em que homens e mulheres se exibiam sangrando feras inocentes. O mais estranho é que, naquele país, é uma tradição antiga que continua a atrair muitos espectadores ao recinto onde tais actos de brutalidade se executam”. Bilhetes pagos a peso de ouro, mas sem peso na consciência. O país era o nosso, e a tradição parece que se chama tourada. Para ler na íntegra aqui.
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ERROS FATAIS DE IMAGEM #5
Como disse aqui, sou pessoa de toque logo de mãos. Também disse que defendo a célebre máxima “menos é mais” e que não gosto de unhas acima do razoável, o que quer dizer que, pessoalmente, opto e desde sempre pelo mais curto possível e com zero enfeites (como é visível na imagem). Apesar de ser gosto meu, defendo que são e serão as mais bonitas e elegantes. Não entendo o gel, o acrílico, os brilhantes, unhas diferentes, entre si, etc…
Pegando na imagem, que é aquilo que eu chamo de "excelente mau exemplo", deixa ver, o que temos aqui?
Precisamente um conjunto que reúne o que mais abomino e por isso, na minha opinião, um erro fatal de imagem. Unhas águia, diferentes entre si e com brilhantes. (Socorro!). Assim de repente não me lembro de nada pior, que seja possível numas mãos femininas. Fui atendida por esta senhora, muito simpática atenção, mas fosse eu proprietária da loja, em questão, e jamais a deixaria trabalhar assim. Não considero isto um preconceito nem tão pouco alguma espécie de ditadura. Simplesmente vestimos a camisola do nosso local de trabalho, seja ele qual for e somos também nós, e muito, a imagem de uma marca e esta sem dúvida marcou-me pela negativa. Sempre que lá passar não vou pensar na marca ou no nome da loja, mas sim na senhora cujas unhas jamais esquecerei. Voltando à temática, não sei o que é pior, se é tê-las ou senti-las na (nossa) pele. Quando sou atendida por alguém assim, e infelizmente já aconteceu várias vezes, tento fugir, ao máximo, do contacto físico correndo o risco de parecer quase mal-educada dado os malabarismos, mais ou menos subtis que faço, mas aqui não tive hipótese. Tive que fazer a minha melhor cara e contorcer-me por dentro.
Depois, para além da dor ocular há a dor auricular. Este tipo de unhas faz "aquele" barulho, que para mim consta na lista dos cinco maiores sons que me torturam. Achei piada ao pormenor da t-shirt (a única peça que “se safava” no meio de toda a imagem), mas que aqui em nada condiz com o resto.
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MOODS #10
T-shirt- P&B
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ROCK IN RIO 2018
De incontestável importância, a nível musical e não só, foram 278 mil pessoas as que passaram pelo recinto do Rock in Rio em mais uma edição que terminou este fim-de-semana. Partilho um estudo que foi realizado durante os quatro dias do evento em que 95% dos inquiridos atribuiu nota máxima a esta edição, revelando estarem “Muito” e “Muitíssimo Satisfeitos” com o evento, enquanto 70% dos inquiridos tem intenção de voltar na próxima edição, em 2020. O “Ambiente/Convívio”, o “Cartaz” e as “Actividades” (que foram muitas e novas) foram os tópicos mais destacados pelos inquiridos e pelo que vi e pude sentir, apesar de à semelhança de 2016 ter ido num dia de chuva, foi notório o ambiente de festa, de celebração, de descontracção e de moda também, que se sentia assim como o momento único de homenagem a Zé Pedro, motivo que também me fez escolher o cartaz de dia 29.
São momentos como este que fazem do Rock in Rio o maior evento de música e entretenimento do mundo e que no final, de cada um, nos fazem contar os dias para o próximo. Resta-me “apenas” dizer Parabéns Rock in Rio!
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SHAMPOO CONCENTRADO [YVES ROCHER]
Depois do gel de banho, esta é a mais recente novidade da marca Yves Rocher- O novo e primeiro shampoo concentrado que, graças à sua fórmula inovadora, oferece num formato de 100 ml o mesmo número de lavagens que um shampoo de 300 ml.
Através da Cosmétique Végétale® e com 98% de ingredientes de origem natural é de utilização frequente e adaptado a todos os tipos de cabelo. De textura fluida, com aroma a natureza, lava delicadamente o cabelo, deixando-o bonito e brilhante. A melhor parte disto tudo? É sabermos que, com este gesto quotidiano, estamos a respeitar o planeta.
Pvp: 3,95€
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FRASES PARA NÃO ESQUECER #3
Pertencendo ao capítulo 18 da obra-prima "O Príncipe", datada de 1513, o diplomata florentino, Maquiavel deixa-nos uma lição, que permanece aos dias de hoje com esta frase sobre a importância das aparências e o detrimento da essência. Se pensarmos que vivemos numa época em que tudo julgamos saber ou conhecer através do que vemos, sobretudo nas redes sociais, conseguimos perceber a relevância e a intemporalidade desta frase.
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