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ORGANIZAÇÃO DE ROUPEIRO
Qualquer altura é ideal para renovar e organizar o roupeiro, mas sendo que a Primavera nos impele a mudanças, limpezas e transformações não importa se temos um roupeiro mais pequeno ou maior, todos precisam de manutenção e de organização. Independentemente do espaço e da quantidade de roupa, é importante (re)lembrar que ter um armário organizado facilita o dia-a-dia (e muito) e permite-nos saber, mais rapidamente, tudo o que temos e não.
Nos muitos processos de Consultoria de Imagem que já realizei, 90% das vezes encontro a roupa misturada, sem qualquer critério, o que naturalmente dificulta a localização do que procuramos. Fazer com que o nosso roupeiro se pareça o mais possível com uma destas imagens, que nos fazem suspirar, é sempre um óptimo objectivo, mas existem muitos mais:
→ Proporcionar um conhecimento real do número de peças totais e individuais do nosso roupeiro
→ Rentabilizar, na totalidade, o nosso guarda- roupa
→ Construir um guarda- roupa funcional, que sirva todas as necessidades existentes
→ Terminar com a sensação de que “não tem nada para vestir”, contribuindo para acabar com as chamadas “compras por impulso” comprando apenas o que é necessário
→ Não perder tempo à procura da camisa X e da saia, proporcionando mais tempo disponível de “manhã”
→ Aumentar o descanso mental
→ Aumentar a felicidade, auto estima e a auto confiança sentida ao abrir o roupeiro e ver tudo organizado
→ Contribuir para uma economia de tempo e de dinheiro
Mais informações sobre este serviço: hello@babipereira.com
Ph: www.yourprojectloan.com
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MOODS #42
CONVERSATION
ERROS FATAIS DE IMAGEM #13
O título deste post também poderia muito bem ser “Como não
receber um prémio- um excelente mau exemplo”. Esta é uma imagem e momento que
captei pertencente à cerimónia de entrega de Prémios Sophia 2019, transmitida
pela RTP2, no passado Domingo, que me deixou incrédula.
Se há momento em que não devemos (literalmente) correr, é
este. Incorporar um Francis Obikwelu para se subir a um palco, como se fossemos
entrar num comboio ou autocarro que está a partir, para se receber um prémio (seja em nome próprio ou não, como foi aqui o caso) não me parece de todo adequado. E, foi um correr do princípio ao fim. Correu
para lá chegar, correu para o receber, correu no discurso, correu para sair.
Falando no momento subida ao palco, outro erro fatal de
imagem, na minha opinião, foi o não cumprimento das duas pessoas que lá estavam e que "por acaso" se encontravam à
sua espera, como é normal neste tipo de cerimónias. Fica (sempre) bem, e é de bom tom, os tão comuns dois beijinhos e não se limitar a um agarrar de prémio.
Por fim, e falando no discurso, se é que que se pode chamar
discurso a uma frase dita em 5 segundos, face ao resto, até foi o
menos mau, mas o that's all só serviu para colmatar todo um momento em que a mensagem transmitida foi algo do género “tenho coisas mais importantes para fazer (para as quais estou atrasada, by the way)”.
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ÀS SEGUNDAS
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MOODS #41
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PRIMAVERA
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FUI CONHECER O ERVA (RESTAURANTE)
Intitula-se como singular, orgânico e vibrante. Acrescento (muito) acolhedor. Situado no Corinthia Hotel, mas com uma entrada independente pelo exterior, ao entrarmos no Erva a sensação que temos é de que estamos num jardim encantado, no meio da confusão da cidade.
Muito mais que um local para almoçar, jantar ou petiscar, o Erva é toda uma experiência para degustar. Inspirado na energia tão própria da nossa capital, assim como na sua tradição gastronómica o espaço mistura na perfeição simplicidade e irreverência.
Com amplas janelas que vão do chão ao tecto, paredes decoradas com quadros, que não passam despercebidos, e um jardim vertical, aqui a cozinha de autor aproveita ao máximo os produtos frescos orgânicos e sazonais de produtores nacionais como carne, peixe e vegetais que são preparados na grelha formando uma paleta de cores autêntica e original com o conceito de open kitchen.
Aberto o apetite com a decoração, vamos então aos pratos que experimentei e dos quais (lamento) não consigir eleger um preferido:
Da esquerda para a direita: Cristas de galo, gemada com flor de sal trufado; Tartelette de lebre e maça Bravo de esmolfe fermentada e Gambas marinadas em abacate em pele de frango crocante
Dashi de polvo seco, ovo biológico escalfado, cogumelos, espargos brancos e bolacha de parmesão
Pregado caramelizado, abóbora e nage de mexilhão
Framboesa, mascarpone e financier de pistachio
//
(Só de ver estas imagens só apetece mesmo lá voltar).
Por fim, e como nada foi deixado ao acaso, no bar do Erva encontramos todo o tipo de bebidas, assim como cocktails exclusivos (e deliciosos), que podem ser apreciados a partir das 19h00, embalados pelos sons do DJ residente, encarregue de criar o ambiente e a banda-sonora perfeita para um jantar ou final de tarde inesquecível.
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DIA DO PAI
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“WONDER PHOTO SHOP” BY FUJIFILM
Inaugurada na semana passada, chega a Lisboa a Wonder Photo Shop- um espaço e loja de fotografia adaptado à realidade actual.
Inserido na Worten, do Centro Comercial Colombo, este novo conceito nasce para que o processo fotográfico criativo não se extinga no momento em que tiramos as nossas fotografias. Num ambiente alegre e descontraído, a Wonder Photo Shop para além de ter à nossa disposição uma enorme variedade de produtos e soluções, quer pela via digital, quer analógica, no local é também possível imprimir em papel ou numa ampla variedade de materiais e suportes, a partir dos nossos dispositivos móveis.
No espaço há ainda um local dedicado às “fofis” câmaras instantâneas instax, que têm hoje um vasto número de utilizadores e fãs.
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ESTAMOS CADA VEZ MAIS SÓS (?)
Desde o programa "Casados à Primeira Vista", o primeiro deste género e intitulado de experiência social, que (me) soou o primeiro alerta- O que leva pessoas de várias idades, experiências e condições sociais a colocarem nas mãos de terceiros a(s) sua(s) vida(s), de livre e espontânea vontade.
Tenho esta “mania” de não conseguir ficar pela rama e de ver sempre para além da coisa em si, e apesar de muitas vezes o facto de o mundo inteiro falar sobre um assunto me fazer perder a vontade de o alimentar, o tema e o que representa (na minha opinião) parece-me demasiado sério e importante para deixar passar. Não pelas razões apontadas (também elas importantíssimas, atenção)- a degradação, a exploração, a ausência de valores, etc., mas sim o enorme vazio que isto tudo representa- o vivermos numa era em que escolhemos (ou alguém escolhe por nós) pessoas como se de uma peça de roupa se tratasse. Se até para escolher vestuário hoje se apela tanto a escolhas conscientes e ao consumo sustentável, não deveríamos praticar, e cada vez mais, esse mesmo princípio em questões como- com quem vamos namorar, casar, morar, etc.?
Em meses, vimo-nos inundados deste género de formato televisivo, que capotou nos últimos dois, exibidos no passado Domingo, que tanta polémica estão a gerar. Não vi o "Quem quer casar com o meu filho?" pois só o título já chegou para me poupar, mas assisti ao exibido na Sic e a questão de fundo voltou- O que leva pessoas de várias idades, experiências e condições sociais a colocarem nas mãos de terceiros a(s) sua(s) vida(s), de livre e espontânea vontade?
Não me parece que seja a fama que quem participa queira alcançar até porque, na minha opinião, esta assemelha-se muito à maior parte da música do século XXI, ou seja a maioria dura "5m" logo é efémera, e assim como não acredito que existirão mais "Abba", "Queen", etc. também não acredito que o estatuto de figuras públicas que estas pessoas alcançam em dias prevaleça no tempo.
É preciso perceber o fenómeno que está a acontecer e porque é que existe hoje uma porta ou portão aberto para este tipo de programas. Andamos tanto tempo a viver em ditaduras- que se definem por não sermos livres para fazer as nossas escolhas- para agora colocarmos nas mãos de outros decisões tão importantes como as pessoas a quem damos o nosso tempo, afectos, atenção, etc. com a agravante da exposição e escrutínio público que essa mesma decisão acarreta. Em segundos uma D. Zélia passa a ser a pessoa mais falada do dia, passamos a saber tudo das “Donas Zélias", deste pais, de forma que é tudo menos informativa e isso é-nos, hoje, normal. Diria até corriqueiro. Escolhemos pessoas como se estivéssemos e folhear um qualquer catálogo da La Redoute e isso é-nos normal. Esquecemo-nos de preservar algo de tão nosso como é a intimidade e isso é- normal.
Se voltarmos umas décadas atrás, ou ainda hoje em certas culturas, ficamos horrorizados quando pensamos que os casamentos eram ou são arranjados pela e entre famílias, mas o que se passa hoje com estes programas e todo o tipo de aplicações que existem para conhecer pessoas já achamos, uma vez mais, normal.
Assistimos a um desfilar de pessoas a serem definidas pelos rodapés “Rita Alexandra- 35- Cabeleireira”. E se pensarmos, estes são os dados que queremos logo saber, sobre alguém, como se (nos) dissessem (na verdade) alguma coisa sobre a pessoa. Não somos o nosso nome, nem idade, nem profissão, somos muito mais que isso.
O que aconteceu, no passado Domingo, foi um culminar, ou um chegar ao fundo que há muito se anunciava. Os sinais já estavam cá todos. Qualquer um dos dois é apenas um espelho que escancarou o que não queremos ver, e é preciso parar para pensar no que este tipo de modelos de programas, independentemente de vermos ou não, dizem da sociedade e do mundo em geral em que vivemos.
Volto ao princípio e ao título deste texto, mas retiro a interrogação. Estamos cada vez mais sós e isso, mais que qualquer modelo televisivo, é que é (verdadeiramente) preocupante.
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MOODS #40
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ÀS SEGUNDAS
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DIA INTERNACIONAL DA MULHER 2019
"Uma mulher não é fraca, destituída, menor, frágil, incapaz, indecente, tentadora, demoníaca, subserviente, criada, alvo fácil, medrosa, infeliz. Uma mulher, em 2019, deveria ser capaz de ser apenas feliz, independente, forte, poderosa, possuidora de uma voz activa, viajante, livre. Sobretudo deveria ser livre. Muitas mulheres não o são, nem no comportamento nem no pensamento. Não foram ensinadas nessa dimensão maravilhosa da liberdade e não se rebelaram para a reclamar como algo a que têm direito, que lhes pertence, que está ao seu alcance".
Um texto para ler na íntegra aqui.
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MOODS #39
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'WOMEN POWER' BY WOMEN’SECRET
Com um largo percurso de colaborações em projectos sociais, apoiando causas como a luta contra a violência de género, o cancro da mama ou o empowerment da mulher, a Women’secret faz um novo apelo para recordar que, ainda que todas sejam únicas e diferentes, as mulheres devem unir-se em pequenos gestos. Assim e para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a marca cria a pulseira solidária ‘Women Power’, com o objectivo de unir forças na luta pelo direito à educação.
Enquanto marca feita por e para mulheres, a Women’secret celebra o dia 8 de Março, disponibilizando esta que é uma pulseira especial, que recorda ao mundo um valor muito importante-a ajuda mútua o seu verdadeiro poder. Através da compra da pulseira, já disponível nas lojas físicas e online por apenas 0,50€, a marca colabora no financiamento de um projecto de educação da ONG Plan International, no Bangladesh.
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ÀS SEGUNDAS
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ERROS FATAIS DE IMAGEM #12
Esta é uma imagem que ilustra alguém cujo coordenado é resultante de um acréscimo de peças. Não se percebe onde começam umas e terminam as outras estando tudo para ali "ao monte", culminando neste final (e o que interessa aqui realçar) a nível dos pés.
Como já tinha falado aqui, os botins ficam bem com tudo, seja qual for o seu modelo ou cor. Saias, vestidos e calças à excepção do modelo regular ou boca-de-sino. Ora há (muitas pessoas) que, infelizmente, não têm esta regra presente e usam-nos com calças que já não se usam desde “1991”, resultando neste erro fatal de imagem.
Botas cujo cano termina, geralmente, um pouco acima do tornozelo se usadas com calças, estas devem ser imperativamente justas e deverão ser usadas nunca a tapar os pés ou parte do calçado, nem tão pouco por dentro deste. Esta era uma fórmula que foi utilizada durante anos e anos e que (felizmente) já caiu em desuso. Portanto, pessoas que ainda perceberam, a reter:
1- As bainhas das calças subiram e bastante
2- Os modelos (também já) não são os mesmos de há 20 anos...
Assim, botas e botins ao serem usados com calças estas têm de ser de modelo justo e terminar antes ou no limite pelo tornozelo. Evita-se a fórmula “saquinho de batatas”, da imagem, e fazemos com que os mesmos se destaquem ao mostramos um pouco de pele, sendo esta a fórmula actual de elegância. Só vantagens, portanto.
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