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Achados nos Saldos #72
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Outfit for today #4
E este é um óptimo exemplo do que falei aqui a semana passada. Um look all black, complementado, neste caso, com um casaco branco, com um statement necklace e com sapatos e carteira coloridos.
Calças e Camisola- Mango; Casaco- Zara; Colar- P&B; Carteira- Primark; Sapatos- Forever 21 (Paris) |
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Momentos "Little Dreams"
Esta é a Joana e foi a vencedora do passatempo realizado em parceria com a Little Dreams. Estas são algumas das muitas imagens que mostram tanto a sua beleza, como o talento da Ana, a mentora da Little Dreams e que também estará presente para fotografar todos os momentos do meu próximo Workshop "Love Yourself".
O styling da Joana foi feito por mim e a maquilhagem pela make up Artist Susana Ferro. A partir de agora e para quem estiver interessada em ter realizar um dos seus Little Dreams, como este da Joana, tem também direito ao serviço de styling personalizado assim como ao de maquilhagem. Um lookbook como este é, na minha opinião, algo que todas devíamos fazer pelo menos uma vez na vida.
Mais informações na página da Little Dreams.
Mais informações na página da Little Dreams.
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Reminder- "Exposed"- Bryan Adams
Para quem ainda não visitou a exposição daquele que é um dos meus músicos, cantores e agora também fotógrafo preferidos, recomendo vivamente que o faça até ao próximo Domingo dia 1 de Fevereiro! Desengane-se quem pensa que vai ver fotografias apenas de pessoas famosas e que toda a gente conhece, há todo um corredor que mostra outro tipo de realidade, bem menos "colorida", mas de uma forma muito própria e humana, diria.
Não coloco muitas imagens, porque vale mesmo muito ver ao vivo. Só mais esta:
De 3ª a Domingo, das 10h00 às 18h00, no Centro Cultural de Cascais.
Não coloco muitas imagens, porque vale mesmo muito ver ao vivo. Só mais esta:
De 3ª a Domingo, das 10h00 às 18h00, no Centro Cultural de Cascais.
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Achados nos Saldos #71
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Passatempo "Por Ti Perco a Cabeça!"
A "Por Ti Perco a Cabeça!" foi a primeira e grande descoberta de 2015 a nível de marcas nacionais. É mais um óptimo e excelente exemplo de que por cá também se fazem coisas muito giras e originais que merecem ser conhecidas, divulgadas. É também uma demonstração da ideia que defendo sempre de que o que é descomplicado é sempre o mais bonito. A ideia é, na minha opinião, brilhantemente simples, são caixas de fósforos que simbolizam sentimentos. Amor. Paixão. Uma marca feita por e para pessoas apaixonadas.
Uma vez que vamos entrar naquele que é o mês por excelência desta "classe" na qual eu me incluo, em conjunto com a "Por Ti Perco a Cabeça!", tenho para vos oferecer 10 caixas muito, muito especiais, que existem em várias línguas, (apaixonei-me por elas ao primeiro olhar), e são elas:
"Amar é corresponder expectativas, é apostar no escuro, acender um fósforo numa sala cheia de explosivos". E este é um fósforo que, seguramente, todas(os) nós gostaríamos de acender!... Para ganharem uma delas só têm de:
1- Clicar no "gosto" das páginas de Facebook: www.babiaunica.com e da Por Ti Perco a Cabeça!;
2- Partilhar o passatempo no v/mural de Facebook;
3- Preencher este formulário até ao próximo dia 12 de Fevereiro. (As frases vencedoras serão publicadas no dia de S. Valentim, dia 14 portanto).
Muito curiosa para receber as vossas respostas!... Sendo que este "ele" ou "ela" pode não ser real, pode ainda não existir. Ou seja, este é um passatempo para pessoas apaixonadas (por natureza), não necessariamente e apenas para pessoas comprometidas. As 10 respostas mais originais, que serão escolhidas por mim e pela "Por Ti Perco a Cabeça!", ganham.
Inspirem-se e percam (um pouco, vá) a cabeça!
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Princípio da Semana #26
a·dap·ta·ção- Acto ou acção de adaptar; Processo de integração progressiva de algo ou alguém; Ajuste; Acomodação; Integração ao ambiente onde se encontra.
Um dos grandes dados adquiridos da nossa vida é que tudo muda e que mudanças e finais são inevitáveis para todas as pessoas. Todas as nossas relações, todos os nossos entusiasmos, todas as coisas mudam, as estações mudam, o corpo muda e vai mudando, porque nada é perfeito, ou quase perfeito, permanentemente. Todas as nossas relações, de todo o género, atravessam fases e todas elas são sempre diferentes. Li algures que "Cada nova adaptação é uma crise na auto-estima" e de facto é tendencialmente verdade, sim. Cada nova adaptação pressupõe uma mudança e normalmente nunca a vemos chegar, logo, no imediato, não lidamos bem com ela até porque somos seres por norma avessos a mudanças de todo o género quer sejam relacionais profissionais, ou até uma simples mudança de casa... Na presença da mudança não conseguimos voltar a adaptar-nos, temos dificuldade em redireccionar as nossas acções, sentimo-nos angustiados, perdidos, sem chão até. Em suma, toda e qualquer mudança pode-se tornar no nosso maior pesadelo em segundos.
A questão é que na base de qualquer mudança, está uma aprendizagem e é nessa aprendizagem que nos devemos focar. Se formos flexíveis a nível de pensamento, se confiarmos no nosso processo de evolução apercebemo-nos mais cedo ou mais tarde que as coisas são e mudam exactamente para o que é melhor e necessário mudar. Mesmo que este seja um pensamento que seja de difícil aceitação e mesmo que demoremos muito tempo até lá chegarmos, mais cedo ou mais tarde percebemos porque é que as coisas aconteceram da maneira que aconteceram, não tenho a menor dúvida. A adaptação acontece quando aceitamos que as mudanças são alinhamentos, ajustes necessários à nossa evolução.
As nossas acções, escolhas e decisões, sejam elas boas ou menos boas, reflectem o nosso poder de adaptação e no fundo o nosso futuro, o ir para a frente, o avançar, pois e esta é mais outra verdade absoluta, aconteça o que acontecer, avançamos sempre. E por mais que o caminho pareça sinuoso, ele tem apenas uma direcção, que é em frente. Portanto é necessário investir e confiar nas nossas competências, as que temos como seres únicos que somos e como seres sociais, mantermos uma atitude aberta à mudança (à aprendizagem que ela nos traz) e rodearmo-nos de pessoas que nos tragam valor acrescentado de múltiplas formas, quer nos afectos quer nos talentos. Esta é a fórmula "mágica" de nos reinventarmos e de assim nos adaptarmos à mudança e com isso evoluírmos. E no fundo é, simplesmente, acreditar que nada é impossível de alcançar. NADA!
“Muitas vezes nos impressionamos com a velocidade que as coisas acontecem, e costumamos ficar verdadeiramente surpresos com o que acontece de repente, de uma hora para a outra. Mas, só temos que nos lembrar que quando as coisas dão uma reviravolta na nossa vida, não nos devemos assustar, e sim nos prepararmos para nos adaptar às mudanças, porque muitas vezes as mesmas acontecem e nós nem percebemos... Assim como o começar de um novo dia passa despercebido, assim que o relógio marca a meia-noite, ninguém nota a diferença, mas tudo já mudou e mesmo que não seja aparente, um novo dia já começou. Quando o futuro lhe trouxer uma surpresa, algo inesperado, alegre-se, pode ser que seja o chegar de um novo dia na sua vida, o que marca o início de um recomeço, uma página em branco, uma nova história". D. Duarte
Imagem © Direitos reservados
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Happy Days/Happy Thoughts #19
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Workshop de Consultoria de Imagem e de Desenvolvimento Pessoal- "Love Yourself"
E esta é a primeira novidade, de 2015, que tenho para vocês. Um Workshop que junta Consultoria de Imagem e Desenvolvimento Pessoal. O Workshop "Love Yourself" terá lugar no dia 7 de Fevereiro, no espaço "BI Concept" em Lisboa, no Bairro Alto e conta com a particiação de um maquilhador profissional, com a "Little Dreams", que registará todos os momentos e com várias outras surpresas e ofertas (conforme indicação na imagem).
- Auto-Estima; Auto- Confiança e Pensamento Positivo
- O que é a Imagem e a sua importância nos dias de hoje
- O Guarda- Roupa básico
- Formas de Corpo e como saber vestir o nosso
- Como saber identificar as nossas cores
- Como encontrar o nosso Estilo Pessoal
- O que são e como saber fazer compras inteligentes
- Tendências, como aplicá-las
- A importância do cabelo e da maquilhagem na imagem como um todo
- Exercício Prático
- Espaço livre para esclarecimento de dúvidas e/ou questões
Limite de inscrições: 10
Valor: 35♥
Inscrições e/ou mais informações: babiaunica@gmail.com
- O Guarda- Roupa básico
- Formas de Corpo e como saber vestir o nosso
- Como saber identificar as nossas cores
- Como encontrar o nosso Estilo Pessoal
- O que são e como saber fazer compras inteligentes
- Tendências, como aplicá-las
- A importância do cabelo e da maquilhagem na imagem como um todo
- Exercício Prático
- Espaço livre para esclarecimento de dúvidas e/ou questões
Limite de inscrições: 10
Valor: 35♥
Inscrições e/ou mais informações: babiaunica@gmail.com
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Adoptar um Amigo
Para além de todos os benefícios acima indicados, vivermos com um animal (e não termos) é das maiores dádivas que podemos ter na vida. Sobretudo um cão, pois este dá-nos algo que nenhum ser humano ou outro animal será capaz de nos dar- Um amor incondicional, uma saudade e uma falta que basta um minuto para parecer que não nos vêem há anos.
"Os cães são o nosso elo com o Paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz." Millan Kundera
"Os cães são o nosso elo com o Paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz." Millan Kundera
Imagem © "Little Dreams"
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Crónicas da Inês #12
Suficiente
Os ingleses têm uma expressão que gosto muito: “enough is
enough!”. Mas, quando é que sabemos que é suficiente? Quanto é que é suficiente
para parar de tentar? Quanto tempo é que é necessário para tentar engravidar?
Quanto é que se deve lutar por uma relação? Quanto é que se deve correr atrás
de alguém que não nos devolve metade do que damos? Quando é que devemos
desistir de uma profissão que não conseguimos ter? Quando é que estamos
suficientemente magras? Quando é que estamos suficientemente bonitas? Quando é
que estamos suficentemente felizes? Quando é que sabemos que é ele o pai dos
nossos filhos? Quando é que é altura de atirar a toalha ao chão? Persistir,
abdicar, arriscar, investir, partir para outra. Quando e quanto?
A Maria e o Pedro estão a tentar engravidar há dois anos sem
sucesso. Quanto tempo é suficiente? O Luís anda há 6 meses a tentar conquistar
a Rita. Quanto tempo é que é suficiente para saber que não vale a pena insistir
mais e que não vai conseguir tê-la? A Catarina e o João estão casados há 5
anos; a Catarina traiu o João há dois e desde aí as discussões são constantes.
Quando é que sabemos se basta de investir em algo que pode nunca mais voltar a
ser o que era ou se se deve continuar a lutar pelo nosso sonho? O Eduardo há 10
anos que tenta ser actor em Nova Iorque, sem sucesso. Quando é que sabemos que
é alturar de fazer a mala e voltar para casa? Como sabemos que devemos parar?
Quando é que é a altura de gritar: “chega!”?
Óbvio que ninguém sabe quando é que é suficiente. Porque há
sempre uma possibilidade de mais: mais amor, mais tempo, mais o que quer que
seja. Mais é melhor. Penso que tudo se resume a um misto de necessidade e
desejo como se esses sentimentos fossem o barómetro para continuar ou parar. E
depende sempre de cada um, individualmente. E do momento em que vivem. Às vezes
basta um sinal, uma pequena prova, o suficiente para saborear, para saber o que
se perde, o que se ganha. Outras vezes, pura e simplesmente, não há suficiente.
Porque o suficiente é tudo e queremos sempre mais.
Agora diz-me: já fizeste o suficiente?
Imagem © Direitos reservados
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"All Black"
Atenção ao nosso estado físico, se estivermos naqueles dias com muito cansaço acumulado, o uso de um look todo preto em vez de conferir um aspecto elegante pode ser totalmente o oposto, dando-nos efectivamente um ar ainda mais pesado e cansado.
Por último também e não queria não deixar a nota de que atenção com a ideia pré-concebida de que preto emagrece. Apesar de alongar qualquer silhueta, não é tão linear assim, é tudo uma questão de tecidos e de caimento da peça, ou das peças em questão.
(Nota: Apesar de ser uma cor bastante vista em ocasiões festivas como casamentos e baptizados não significa que esteja correcto. Pelo contrário, são as únicas ocasiões em que devemos abdicar de usar preto, não apenas por uma questão de protocolo e de regras, mas também porque, e dadas as circunstâncias em específico, pode mesmo que inconscientemente provocar algum tipo de sentimentos menos positivos, que é tudo o que não se deve em ocasiões felizes como estas).
(Nota: Apesar de ser uma cor bastante vista em ocasiões festivas como casamentos e baptizados não significa que esteja correcto. Pelo contrário, são as únicas ocasiões em que devemos abdicar de usar preto, não apenas por uma questão de protocolo e de regras, mas também porque, e dadas as circunstâncias em específico, pode mesmo que inconscientemente provocar algum tipo de sentimentos menos positivos, que é tudo o que não se deve em ocasiões felizes como estas).
Imagens © Direitos reservados
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Achados nos Saldos #70
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Princípio da Semana #25
e·qui·lí·bri·o- Estado de um corpo que se mantém, ainda que solicitado ou impelido por forças opostas; Proporção harmoniosa entre as partes constituintes; Igualdade; Boa inteligência; Harmonia; Bom senso; Sensatez; Moderação; Comedimento; Domínio de si mesmo.
É a minha palavra para 2015.
Parece tão simples, tão fácil de definir, no entanto tão difícil de alcançar. Não existe uma regra, uma fórmula mágica para lá chegarmos, é um facto que não, não existe. Esta regra, ou conjunto de regras, tem forçosamente de ser criada por nós, à medida que vamos vivendo e sendo ou não pessoas felizes e mais ou menos realizadas.
Ter equilíbrio é acima de tudo ter clareza e domínio sobre nós e sobre as nossas emoções sabendo lidar com elas. Ter equilíbrio é sabermos sair de situações problemáticas da melhor forma possível. Ter equilíbrio é saber e sobretudo conseguir lidar com (todas as) adversidades que nos vão surgindo (mesmo muitas vezes nos parecendo elas imparáveis e surgindo em catadupa).
Ter equilíbrio, esse estado quase metafísico, é transversal e é absolutamente necessário em todas as áreas da nossa vida. Ter equilíbrio é-nos, mais cedo ou mais tarde, exigido pela própria vida.
O desiquilíbrio, esse estado inverso e em que muitas vezes vivemos, acontece quando tropeçamos em experiências em que perdemos o controlo sobre nós, o que nos faz tropeçar logo noutra a seguir e noutra e noutra, parecendo um processo que nunca mais vai acabar. Acredito que quanto mais emocionais somos mais fácil isto é de acontecer. A chave que nos permite encontrar este, e vou-lhe chamar, alinhamento está sempre dentro de nós. E a mesma só pode ser encontrada se praticarmos o auto-conhecimento.
Ao olharmos para o nosso interior, sabemos o que significa para cada um de nós ter equilíbrio. Temos é que aprender a saber olhar e estarmos dispostos a querer mudar o que for necessário. Se transportamos raiva, mágoas, desgostos, ou qualquer tipo de sentimento negativo, tornamos a nossa vida, a nossa existência, a nossa alma pesada. Há pensamentos, desejos e acções que estão sujeitos ao nosso controlo e que devemos descobrir em nós de forma a mantermos este alinhamento interior. É na vida interna que começamos a ganhar autocontrolo e que alcançamos o nosso equilíbrio. E, ao mínimo sinal de extremo desiquilíbrio, apertem o botão de pausa. Respirem fundo e deixem o vosso eu falar. Façam-no as vezes que forem precisas, (ahhh e vale (e devem) até suspirar!).
"Existem equilíbrios que não podemos efectuar ou sequer imaginar, mas que acontecem quando o amor nos leva um passo além do medo. A razão pela qual o amor afasta medo é que o amor cria um sentimento de segurança e esta leva-nos ao (nosso) equilíbrio".
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Happy Days/Happy Thoughts #18
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Achados nos Saldos #69
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"Make a Good First"...
"Não há uma segunda oportunidade para causar uma primeira boa impressão." É um facto irrefutável. É uma frase que todos nós já ouvimos vezes sem conta. Mais do que a frase por si só há que pensar bem no que ela significa e na afirmação que contém. Na minha opinião (e cada vez mais) é preciso não a esquecer!
(Novidades a caminho....).
Imagem © Direitos reservados
(Novidades a caminho....).
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O Casaco de Inverno
Dos menos aos mais compridos, o casaco é nesta altura do ano "a" peça fundamental do nosso guarda-roupa. E esta é também uma óptima altura para reforçarmos o nosso roupeiro, caso ainda não tenhamos nenhum, ou se estivermos a precisar de um novo. O ideal é começar sempre por escolher uma cor fácil de conjugar, como o preto, camel ou até branco. Se pelo contrário já temos pelo menos um básico e queremos ter mais do que um (o que é sempre uma óptima ideia), podemos então optar por uma cor mais arrojada. Não esquecer que e repetindo o que disse inicialmente em se tratando de uma das peças fundamentais de Inverno, convém que tenha alguma qualidade e um design com o qual nos identifiquemos. Deixo algumas sugestões entre elas bem diferentes:
Imagens © Direitos reservados
CONVERSATION
Princípio da Semana #24
sen·si·bi·li·da·de- Faculdade de sentir; Sentimento de humanidade, de compaixão; Susceptibilidade, disposição para ofender-se ou melindrar-se; Capacidade de perceber sensações físicas; Disposição para sentir ou para se emocionar diante de algo ou alguém; Aptidão para apreender e demonstrar sentimentos.
Tema que como a própria palavra indica bastante sensível, pois não é mensurável, a sensibilidade é algo que está em absolutamente tudo o que fazemos e em tudo à nossa volta. Todos os nossos relacionamentos sejam pessoais ou empresariais têm como fundamento não o pensamento (por mais evidente que isso nos possa parecer), mas sim a emoção, o sentir. O que fazemos, como fazemos. O que dizemos, como o dizemos. Como diz F. Pessoa, nada existe fora das nossas sensações, logo acredito e defendo que tudo tem por base o nosso grau de sensibilidade. Acredito também que cada um de nós nasça com um grau diferente, claro, e que é possível ao longo da vida desenvolvê-lo, consoante o nosso percurso, vivências e sobretudo consoante as pessoas que se vão cruzando no nosso caminho.
É sem dúvida um dos indicadores da nossa inteligência emocional e muitas vezes, a falta de sensibilidade em nos relacionarmos com os outros e não saber lidar com situações de desconforto pode estar na origem de muitos conflitos internos e externos o que, sem dúvida, prejudica a nossa imagem e diferentes desempenhos no dia-a-dia.
A sensibilidade é um tema com que me debato há muitos anos e sobretudo desde que profissionalmente a comecei a usar como ferramenta já que a mesma é uma consequência directa da compreensão e esta é um dos pilares da minha profissão. O termos a capacidade de nos colocar no lugar do outro, de o sentir é uma forma de estar na vida e até uma forma de arte. O "Sensacionismo", o querer transmitir aos outros aquilo que sentimos e sentir é também compreender. Sentir as necessidades, medos, anseios, dúvidas do "outro", de quem nos rodeia. O conseguirmos fazê- lo incondicionalmente e inconscientemente também. Penso mesmo que seja o caminho mais directo para a nossa Paz interior e felicidade, já que quanto mais o usarmos, mais nos iremos compreender e compreender os outros, e isso leva-nos à aceitação.
Pessoalmente sou mesmo bastante sensível a forma como usamos esta e vou-lhe chamar ferramenta, a nível de linguagem propriamente dita. A mesma frase dita de uma ou de outra maneira pode ter consequências completamente diferentes e desencadear situações também, elas, totalmente diferentes. Tudo depende sempre da maneira como dizemos as coisas, ou as fazemos e isso depende sempre o nosso grau de sensibilidade. Existe um acto, uma atitude em específico para mim que é a demonstração máxima da nossa sensibilidade. O fazermos algo a pensar 100% em alguém, por sabermos o quanto essa pessoa o vai compreender, o termos consciência e acima de tudo, sabermos o valor que essa mesma pessoa lhe vai dar. No fundo o sabermos o quanto esse "alguém" vai ficar feliz com o nosso gesto. "Compreender o que outra pessoa sente é ser ela". E essa é para mim a demonstração por excelência de carinho, de afecto, de... Amor.
"Sabe o que eu quero de verdade?! Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela não poderia sentir a mim mesma..." C. Lispector
Imagem © Direitos reservados
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Happy Days/Happy Thoughts #17
CONVERSATION
Os 10 Mandamentos para estes Saldos
1- Comprar básicos giros com os 2 fantásticos "Bs" (Bons e Baratos :));
2- Comprar apenas uma, duas (vá) peças tendência;
3- Encontrar "aquele" blazer preto;
4- Não comprar mais não sei quantos pares de botas e sapatos só porque não tenho nenhuns daquela cor;
5- Não comprar mais peças com tachas;
6- Tentar não comprar mais 50.000 peças pretas;
7- Encontrar um bom par de calças de ganga (daquelas que enchem o olho, coisa que não é assim tão fácil quanto parece);
8- Investir em acessórios giros e que em saldos estão a um preço bastante acessível. São sempre óptimos investimentos;
9- Investir em peças já a pensar na próxima estação, tais como t-shirts e vestidos;
10- Acima de tudo simplificar e não cair em tentação de comprar só porque está super barato!
2- Comprar apenas uma, duas (vá) peças tendência;
3- Encontrar "aquele" blazer preto;
4- Não comprar mais não sei quantos pares de botas e sapatos só porque não tenho nenhuns daquela cor;
5- Não comprar mais peças com tachas;
6- Tentar não comprar mais 50.000 peças pretas;
7- Encontrar um bom par de calças de ganga (daquelas que enchem o olho, coisa que não é assim tão fácil quanto parece);
8- Investir em acessórios giros e que em saldos estão a um preço bastante acessível. São sempre óptimos investimentos;
9- Investir em peças já a pensar na próxima estação, tais como t-shirts e vestidos;
10- Acima de tudo simplificar e não cair em tentação de comprar só porque está super barato!
Imagem © Direitos reservados
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Rowenta Intelligent Team #5
Nada como começar o ano a falar de novidades e das boas. É o caso do So Curls. O So Curls é a grande novidade que a Rowenta acabou de lançar no mercado e é excelente para quem não tem muita paciência, jeito, tempo e até medo de arriscar um novo look. Em poucos minutos transforma completamente o nosso cabelo. Já tive oportunidade de o experimentar e fiquei absolutamente rendida à sua eficácia, resultados e rapidez! Sendo um modelador automático permite-nos obter desde ondas naturais a caracóis absolutamente perfeitos! Com controlador de rotação, enrola instantaneamente o cabelo, soltando-o passado segundos. Tem 4 tempos de modelação (6, 8, 10 e 12 segundos), e permite também escolher a direcção do caracol e temperaturas, já que tem 3 diferentes adaptadas a todos os tipos de cabelo.
Em apenas 10 minutos, passei de um cabelo completamente liso ao que se pode ver nas imagens. Sem esforço ou (e muito importante) qualquer tipo de desconforto, já que o So Curls não puxa um único fio de cabelo. Aqui podem ver um vídeo explicativo, onde podem tirar toda e qualquer dúvida relativamente ao processo.
O "So Curls" vende-se em lojas de electrodomésticos e tem um pvp (recomendado) de 100€, que à partida pode parecer um pouco elevado, mas se pensarmos nas potencialidades que nos oferece e que relativamente a outros modeladores, este é bastante mais simples, rápido e seguro de utilizar, diria que é um investimento que vale (e muito) a pena!
O "So Curls" vende-se em lojas de electrodomésticos e tem um pvp (recomendado) de 100€, que à partida pode parecer um pouco elevado, mas se pensarmos nas potencialidades que nos oferece e que relativamente a outros modeladores, este é bastante mais simples, rápido e seguro de utilizar, diria que é um investimento que vale (e muito) a pena!
*Escrito em colaboração com a Rowenta
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Crónicas da Inês #11
A saudade
fica.
Sou muito português na saudade. Para mim, a sua maior
expressão é apresentada na concretização dos cinco sentidos.
Sinto saudades do arroz doce da minha tia. Daquela textura
gelatinosa e elástica que resultava do pudim que ela misturava no leite do
arroz e que tornava aquele creme amarelo tão macio. Perdi a memória do sabor e
não a vou recuperar. Mas a saudade fica.
Sinto saudades de quando chegava a casa da minha avó e havia
sempre queijo flamengo da casca cor-de-rosa (o meu favorito) que ela nos
oferecia junto com os papossecos que tinha comprado no dia. Ela não gostava,
mas eu comia sempre o queijo sem o pão (como hoje). Perdi a memória do calor
que sentia naquela casa e não a vou recuperar. Mas a saudade fica.
Sinto saudades dos olhos perscrutadores do meu avô quando me
esperava por detrás das grades da escola, à hora de saída. E dos momentos em
que me levava ao café: ele bebia um bagaço e eu ganhava um chocolate Regina com
formato de chapéu-de-chuva. Hoje, posso comprar um chocolate em qualquer caixa
de supermercado, mas a saudade do sorriso terno do meu avô enquanto lutávamos
para desembrulhá-lo fica.
Pior que as saudades das pessoas que partiram, são as
saudades dos momentos que não chegámos a viver com as pessoas que seguiram
outros caminhos. Sinto falta da Filipa. Olho para o lado e vejo famílias,
homens com as suas mulheres e filhos a passearem num Domingo à tarde e receio
tornar-me num tipo solteirão sozinho que deixou escapar aquela mulher que o
fazia feliz. Porque é que há coisas que só nos apercebemos depois? E como é que
sabemos se é tarde demais? Sinto falta das suas piadas, da sua curiosidade, dos
seus olhos dançantes, dos jogos infantis que inventava para nosso recreio, das
suas idiossincrasias. Sou consciente das ocasiões que não partilho com ela e
que um dia espero conseguir mudar, mas por ora…
“Vivo de saudades, amor
A vida perdeu fulgor,
Como o sol de Inverno
Não tenho calor”
(Sol de Inverno
– Jerónimo Bragança)
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Achados nos Saldos #68
CONVERSATION
Princípio da Semana #23
ex·pec·ta·ti·vas- Acto ou efeito de expectar; Desejo intenso por algo próspero; Esperança baseada em supostos direitos, probabilidades, pressupostos ou promessas; Estado de quem espera por algo ou por alguém.
A vida é feita de escolhas e não de expectativas, mas é próprio da nossa condição e natureza humana criá-las em relação àquilo que queremos, para nós. Estamos numa altura bastante propícia a isso. Acabámos de entrar num novo ano e com ele 365 novos dias, neste momento e sendo rigorosa 360, de novas metas, objectivos e claro está, expectativas.
A questão é que as expectativas geram muito facilmente ferimentos emocionais e frustrações e assim, como em tudo, precisamos de aprender a lidar com elas e a utilizar a nossa razão (e não emoção) como mediadora entre elas e o que é, de facto, a realidade. Para pessoas bastante emocionais, esta é uma tarefa bastante complicada e morosa. Diria até que é uma tarefa para a vida, dado que quanto mais emocionais, imaginativos, criativos somos mais tendemos a criar mais e mais expectativas em relação àquilo que nos parece ser a realidade do que nos rodeia. Nas relações afectivas é onde isto mais acontece, dado que é onde projectamos mais os nossos desejos e necessidades e esperamos de forma normalmente inconsciente que "o outro" os satisfaça. E quando isso não acontece vem a dor, a mágoa, a revolta até. Achamos que os outros nos decepcionam quando, na verdade, na maioria das vezes, fomos nós quem criamos expectativas irreais sobre eles e sobre as atitudes que achamos que deveriam ter.
Precisamos de ter consciência que as nossas expectativas são formadas a partir dos nossos desejos e imaginação e não possuem, muitas vezes, nenhuma relação com a realidade. As expectativas são apenas nossas, logo não podemos fazer depender de outras pessoas ou acontecimentos a sua concretização, pois esperamos por algo sobre o qual não temos verdadeiro controlo. A vida e as pessoas à nossa volta não são como nós gostaríamos que fossem, ponto. Apenas podemos agir sobre as coisas que dependem de nós e das nossas atitudes. Somente sobre elas é que podemos ter controlo.
A "solução" para saber viver com a expectativa, passa por conseguir distinguir expectativa de esperança. São duas palavras e conceitos completamente diferentes e que operam de forma também ela diferente dentro de nós, mas muito facilmente confundidos. O equilíbrio é tentar não esperar demasiado, e assim achamos que tudo o que acontece é bom e facilmente alcança ou até supera as nossas expectativas. E, muito importante, antes de projectarmos as nossas expectativas em relação aos outros devemos analisar as nossas expectativas em relação a nós. Usemos o coração para amar e a razão para compreender e aceitar.
"Eu não quero promessas. Promessas criam expectativas e expectativas borram maquilhagens e comprimem estômagos". F. Mello
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Happy Days/Happy Thoughts #16
CONVERSATION
Saldos!
Os saldos já chegaram, é um facto. É também um facto que saber comprar nesta altura pode-se revelar uma tarefa bastante complicada e cansativa, já que a oferta é muita, o apelo ao consumo ainda maior, mas por outro lado temos orçamentos cada vez mais limitados. Para que (apenas) compre o que realmente necessita, relembro algumas dicas muito simples:
- Antes de partir para as compras propriamente ditas, anote aquilo que realmente precisa;
- Faça um orçamento (pelo menos mental) daquilo que pode/deve gastar;
- Atenção aos tamanhos, não compre roupa ou sapatos que sejam um número mais pequeno ou maior do que o seu só porque são autênticas pechinchas;
- Quando for a altura de pagar, tenha atenção aos preços que paga, se são realmente os preços correctos (já com o desconto) e certifique-se de que o preço que vai pagar realmente vale a pena comparando com o preço anterior;
Poderá também (e esta é uma excelente altura para isso), recorrer aos serviços de uma profissional da área.
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