UM REAL CONTO DE FADAS


Quer se goste, quer se ligue mais ou menos, a história da família real britânica é algo que nos acompanha e à qual não conseguimos ficar indiferentes, sobretudo desde a trágica morte de Diana. Assistimos ao crescimento de William e de Harry, “aqueles miúdos” que é quase impossível não se gostar, como se de uma família (nossa) se tratasse e percebemos, como ouvi este fim-de-semana, que “não se perderam”. Apesar de terem perdido a Mãe e de viverem num mundo de reis, rainhas, princesas e príncipes parecem ser boas pessoas e sobretudo parecem conservar uma simplicidade que lhes permite fazer uma vida “normal”. São os filhos de Diana e sempre hão-de ser. Só por isso o mundo gosta e também sempre gostará deles.

Dos acontecimentos que se têm passado por cá e um pouco pelo mundo, nos últimos dias, diria que o casamento real foi, sem dúvida, o mais feliz. Não estive o dia inteiro dedicada ao assunto, nem tão pouco assisti à cerimónia, mas vi o que toda a gente viu e já comentou- as roupas, o styling e a felicidade estampada no rosto de Meghan e de Harry. À parte de todas as polémicas envolvidas e das críticas apontadas, na minha opinião, esteve tudo como deve de ser ou seja perfeito. Desde a sua entrada corajosa na igreja até à simplicidade e extrema elegância de ambos os vestidos, maquilhagem, acessórios, sapatos, sorriso, imagem corporal e facial, não mudaria uma vírgula. 

Destaque para a também corajosa do dia- Isabel II- a raínha com 92 anos, que usou um vestido de seda em verde lima misturado com roxo, o que espelhou, uma vez mais, a modernidade que a monarquia britânica atingiu. Uma das combinações mais improváveis, mas que, na minha opinião, mais resulta e por isso merece um grande aplauso, mesmo! 

Nada mais há a acrescentar a não ser que este foi um real, em todos os sentidos, conto de fadas “à lá século XXI”, que nos ficará para sempre na memória. Uma vitória do Amor como ele deve ser- simples.

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