SE A BABI MANDASSE #13


Hoje quero abordar um tema sobre o qual nada encontrei no nosso 'bff' google, ao escrever "opiniões sobre sites com música". Pensei que já estivessem ultrapassados, démodé, que já não existissem, mas não, estava enganada. Percebi esta lamentável realidade, devido a uma pesquisa que ando a fazer, que fez com que desse por mim a descobrir, esta semana, uma grande quantidade deles. Na escala de coisas irritantes, no mundo da internet, considero que esta está seguramente no top 5.

Sendo a música, assim como todos os gostos, algo de muito pessoal, porque tenho eu de ouvir uma melodia, [vamos chamar assim], que o designer, ou quem fez o dito, achou espectacular, para obrigar o “mundo" a ouvir? No meu entender, esta é uma invasão, que lá está não estamos à espera [e daí ser invasão], quando tudo o que queríamos era apenas procurar uma simples informação, e não ser forçados a ouvir uma música irritante, [são todas...], que não escolhemos e não tão pouco gostamos ou somos livres de não ter que ouvir/gostar. Este é um fenómeno, que a par de outros, não consigo entender. Se quero ouvir música escolho-a. E, daí considerar esta uma apropriação, não ocular, como já estamos habituados em tudo quanto é site de notícias e afins, mas sim auditiva.

Assim, “Se Eu Mandasse” decretava, de vez, o fim destes sites, que obrigam a quem os visita a ter que andar desesperadamente à procura do botão pause ou do off ou em último caso a ter que tirar som do SEU computador. Não sei quanto a vocês, mas pelo menos a mim a vontade é de, no mínimo, não mais regressar.

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