Escolhi estas imagens, como forma de representação e despedida de 2017. Acredito que cada ano, apesar de ser “apenas” uma mudança de calendário, traga com ele um conjunto de mudanças, quer exteriores quer interiores, que nos estão destinadas. Aceitá-las é vivê-las com tudo aquilo que nos trazem.
Este foi um ano que considero de muita saída da chamada zona de conforto. A tal que falo muitas e muitas vezes aqui no blog, nos meus princípios da semana, à segunda-feira. Sair e fazer coisas que nos assustam e como tal, nunca nos passaram pela cabeça e gostar até, é das maiores recompensas interiores que nos podemos dar e sentir.
A aprendizagem, que retenho deste ano, é que apesar de existir um mundo, "aqui dentro", há todo um oceano "lá fora", para conhecer.
Sentir medo e assumi-lo faz parte e é uma batalha constante de superação e, como humanos, que somos, é sempre mais fácil fazer as coisas da mesma maneira. A questão é que o "aquário", o nosso, vai ficando mais pequeno e as constantes mudanças, a que estamos sujeitos, empurram-nos, quer queiramos quer não, para o desconforto. O equilíbrio reside em sabermos “dançar em várias pistas e tipos de dança”. Temos todos uns novos 365 dias, pela frente, para o aprender. Sobretudo para viver o que 2018 nos vai trazer. ↠ [Que supere as nossas expectativas].
Obrigada João.
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