ca·pa·ci·da·de- Espaço interior de um corpo vazio; Grandeza desse espaço [com relação ao que pode conter]; Aptidão; Competência; Talento; Pessoa entendida; Faculdade que torna apto; Possibilidade legal.
Infinitas são as nossas
capacidades. De ser, de pensar, de gostar, de agir. Ao longo do tempo vamos
perdendo umas e ganhando outras, num processo de constante renovação. Umas
queremos mesmo perder, outras perdemos naturalmente.
As nossas vivências obrigam-nos,
muitas vezes, a parar para reflectir sobre essas mesmas capacidades. As que
vamos esquecendo ou substituindo por outras e as que vamos ganhando. Como em
tudo, há umas mais importantes que outras, sendo a de escolha uma daquelas que
não deve ser perdida nem tão pouco esquecida. 86 400 segundos por dia, em que podemos, constantemente, pô-la em prática. Desde o acordar ao dormir. Do mais simples
ao mais complexo. Esta é [mesmo] uma daquelas, capacidades, que se não usada será perdida o que fará com que quem não a use
seja arrastado “para lá e para cá”, à mercê de vontades, decisões e escolhas alheias.
Ter conhecimento do nosso nível
de consciência, em relação às opções em causa e, acima de tudo, o que vamos
sentir e quais as consequências da escolha em si é o enorme exercício que faz parte desta
mesma capacidade. Lidar com todos os se’s e etc. que diariamente se nos apresentam.
O praticar o livre-arbítrio, mas sem ser prisioneiro das consequências.
Ganhamos capacidades. Ao longo do
tempo, sabemos que vamos crescendo em muitas vertentes- Em experiência, em maturidade
e em conhecimentos, que nos permitem desenvolver algumas aptidões ou competências, que nem imaginávamos poder ter. Ou que julgávamos perdidas. Ou ainda, em
determinados casos, sentimos necessidade de procurar novas para poder usufruir das
mesmas, baseadas no desenvolvimento, nas mudanças e sempre com vista a um crescimento. Mas, muitas vezes, no processo, esquecemo-nos
de algo essencial. As origens. E, parece-me não fazer sentido avançarmos num
caminho se não soubermos onde o mesmo começou.
O saber quem somos para sabermos para onde vamos é também, em si, uma enorme aptidão e por isso o equilíbrio é a palavra perfeita para o desenvolvimento de todas as nossas competências. Saber encontrá-lo na perda, no ganho, no passado e no presente. Fazer o balanço, aproveitar as experiências, viver as capacidades, presentes, que temos. ➸ |Simples assim|.
O saber quem somos para sabermos para onde vamos é também, em si, uma enorme aptidão e por isso o equilíbrio é a palavra perfeita para o desenvolvimento de todas as nossas competências. Saber encontrá-lo na perda, no ganho, no passado e no presente. Fazer o balanço, aproveitar as experiências, viver as capacidades, presentes, que temos. ➸ |Simples assim|.
“Nada faço. Faço tudo. Tento muitas vezes nada fazer, por preguiça ou por sentir que o contributo não é suficiente. Faço tudo quando me incluo, quando sei que estou presente por apenas ser suficiente estar presente, por ser profissional ou por ser pessoa. Serão estas boas capacidades?”

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