Tal como os irritantes condutores que seguem na faixa do
meio a 80 km (e são tantos…), 90% dos casos em carros com mais de 10 anos e em
formato carrinha ou com bagageira comprida para trazer as batatas lá da terra,
esta inconsciente procura de segurança rodoviária encontra também paralelo nas
relações. Ter uma relação segura é bom, mas é como a batata - sempre que a
descascas é amarela, não falha. Depois se é das boas ou não… reza. E muito!
Como em tudo na vida, por vezes o podre da batata está bem lá no fundo. Como todos sabemos existem diversas variedades com diversas finalidades. Correndo mais uma vez o risco de ser chamado machista, a relação entre as mulheres e a batata é tal como o termo “é para coiso ou para casar”, ou seja, umas são para cozer, outras para assar. Mas falando de uma forma positiva, o termo “na saúde e na doença” é o que, para mim, melhor define a mulher ideal. Se tu, homem, estás em casa doente e piegas (sim, somos muito fortes e não entendemos porque estamos doentes, daí a pieguice), e ela não te faz e leva um chá e umas bolachas, esquece essa gaja. É a tal batata amarelinha e redondinha, boa para cozer, mas depois traz bicho. E que bicho! O mais engraçado é que provavelmente ela alimenta todos os gatos vadios lá da rua e ainda distribui comida pelos sem-abrigo ao fim de semana… mas tu se queres um chá “vai fazer malandro”, “não sejas calão”, “faz-te homem”, “não sou tua mãe” e, a que eu mais gosto, “não sou tua criada”... Aguenta bebé! É o que chamo de terem as prioridades trocadas. Primeiro o mundo e só depois vem a pessoa que está contigo. Não acham isto absurdo?
Como em tudo na vida, por vezes o podre da batata está bem lá no fundo. Como todos sabemos existem diversas variedades com diversas finalidades. Correndo mais uma vez o risco de ser chamado machista, a relação entre as mulheres e a batata é tal como o termo “é para coiso ou para casar”, ou seja, umas são para cozer, outras para assar. Mas falando de uma forma positiva, o termo “na saúde e na doença” é o que, para mim, melhor define a mulher ideal. Se tu, homem, estás em casa doente e piegas (sim, somos muito fortes e não entendemos porque estamos doentes, daí a pieguice), e ela não te faz e leva um chá e umas bolachas, esquece essa gaja. É a tal batata amarelinha e redondinha, boa para cozer, mas depois traz bicho. E que bicho! O mais engraçado é que provavelmente ela alimenta todos os gatos vadios lá da rua e ainda distribui comida pelos sem-abrigo ao fim de semana… mas tu se queres um chá “vai fazer malandro”, “não sejas calão”, “faz-te homem”, “não sou tua mãe” e, a que eu mais gosto, “não sou tua criada”... Aguenta bebé! É o que chamo de terem as prioridades trocadas. Primeiro o mundo e só depois vem a pessoa que está contigo. Não acham isto absurdo?
Por falar no termo “não sou tua criada”, gosto de o ouvir
para depois poder retorquir “nunca contrataria uma criada como tu” ou aquele
que cai que nem uma bomba – “prefiro pagar!” É caso para dizer que amor com
amor se paga…
Mas faça-se justiça – é preciso que o homem também seja minimamente
prestável em casa e que saiba pelo menos acender o fogão… é que já me envergonham
aqueles que nada sabem e/ ou querem fazer, que se julgam uns coitadinhos ou
então que dizem “isso é o papel das mulheres”. Tendo em conta o assustador e
crescente número de mulheres que não sabem fazer um ovo estrelado (o que também
é vergonhoso, diga-se em abono da verdade), eis a minha sugestão: homens,
aprendam a cozinhar… e depressa!
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