Gosto de estudos. Sobretudo os relacionados com pessoas e relações. Por isso partilho este desenvolvido pela Knorr, que chegou à conclusão de que um terço das relações entre pessoas com gostos alimentares distintos está condenado ao fracasso.
De acordo com este estudo, que contou com a participação de 12.000 pessoas, de 12 países diferentes, uma em cada três pessoas terminaria uma relação amorosa se as preferências alimentares do outro não fossem compatíveis com as suas. Não é por isso surpreendente que 29% tenha referido achar pouco atraente quando, num restaurante, o seu acompanhante escolhe comida de que não gosta e que um em cada cinco dos inquiridos tenha confessado já ter pedido um prato que não aprecia, simplesmente para impressionar alguém.
A verdade é que é uma das perguntas que fazemos quando ainda não conhecemos alguém e por issoé pertinente perguntar se às tradicionais perguntas- Idade, nome, profissão, não deveríamos incluir sabor? Com base este estudo e com 78% dos inquiridos a afirmar sentirem-se mais atraídos por pessoas com gostos alimentares semelhantes aos seus, a Knorr diz-nos que sim e, na minha opinião, não deixa de fazer algum (para não dizer muito) sentido.
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