A esta altura, a pergunta que se impõe é- Quem ainda não viu? Não costumo muito escrever sobre filmes, mas sobre este tinha que o fazer.
A verdade é que o nome Bradley Cooper me capta imediatamente a atenção, juntar-lhe Lady Gaga, que já me havia conquistado aquando da sua passagem pelo Meo Arena, em 2014, (um dos melhores concertos que vi, até aos dias de hoje), é assim algo que não dá (mesmo) para passar ao lado.
Fui ver “A Star is Born”, no dia 31, e ainda hoje várias imagens me vêem ao pensamento de tão forte (para o bom e mau) que é. Considerado para muitos como melhor filme do ano, eu incluída, é de facto imperdível. Tentei não saber nada e não ter a mínima expectativa sobre, para ser surpreendida, e fui. Muito. Mais que a história em si e de todas as conclusões que, com ela, conseguimos tirar, há todo um turbilhão de sentimentos e de emoções que em 2h são difíceis de gerir.
Amor, (sempre o amor), a perda, a alegria, a dor e a tristeza, a coragem, sentimos tudo isto, em doses monumentais, pelo interior de Jack e Ally, as personagens do filme. Para complementar há ainda o filho canino de ambos que, ao que apurei, é mesmo e na vida real, de Bradley Cooper (sempre a somar pontos…).
Mais que salientar o papel, actuação, realização e produção do B. Cooper, há que falar da voz (meu deus) como andou uma voz assim escondida durante todos estes anos?! Não é de estranhar que ‘Shallow’ seja já, também, considerada como uma das músicas do ano. Por fim, dizer que L. Gaga mostra que é muito mais que (também) uma voz estrondosa e vestidos de carne crua com sapatos com “50 cm” de salto, e sim uma mulher muito, mas muito bonita e excelente actriz (já agora).
Imagens © Direitos reservados
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