PRINCÍPIO DA SEMANA #131

a·plau·so- (latim applausus, particípio passado de applaudo, -ere, bater contra, bater); Acto ou efeito de aplaudir; Conjunto de batimentos das faces internas das mãos uma contra a outra. = PALMAS; Demonstração de aprovação entusiástica ou de louvor.

Sou fã assumida das músicas e sobretudo das letras de A. Ralph. Muito mais que o ritmo ou o ficarem na cabeça, a sua simplicidade faz-me ir "buscá-las" e aplicá-las, mentalmente, a variadíssimas situações no |meu| dia-a-dia.

Desde há horas atrás existe uma que não me sai da cabeça e que tem a ver com o aplauso. Algo que, por norma, apenas reservamos para quando vamos a determinados eventos, como concertos, teatro e assim. Aplaudimos de pé pessoas que não conhecemos, "apenas" porque as admiramos. E, é disso mesmo que se trata o acto de aplaudir. A profunda admiração que sentimos por alguém. A tal "demonstração de aprovação entusiástica". E isso é dos mais bonitos sentimentos que podemos sentir. Mas, e as que conhecemos? As que nos são mais próximas? As nossas pessoas? Não serão elas também merecedoras de um grande aplauso em determinadas circunstâncias? E, nós? Não merecemos também um valente aplauso quando fazemos determinadas conquistas?

O aplauso não tem que sair apenas sob a forma como normalmente associamos ou seja bater palmas. O acto de aplaudir pode ser feito de variadíssimas formas. Um beijo, um abraço, um olhar, uma mensagem, um "gosto tanto de ti" ou um "ainda gosto mais de ti, hoje". Existem tantas formas de aplaudir... Este fim-de-semana fui aplaudida e aplaudi muito também. Aplaudi e continuo a fazê-lo. Não sei qual dos dois actos me deixou mais feliz, mais preenchida, mais orgulhosa, mais... tudo. Percebi também que assim como nos elogios é tão importante aplaudir como saber ser aplaudido. E aplaudir, como muitas outras coisas, vem directamente do coração. 0 racionalidade, 300% de pura emoção e sentimento|s|.


Mais publica ou mais recatadamente o importante é fazê-lo e não deixar passar o momento. O momento é |sempre| agora e no presente, que estamos e que vivemos. E, se o vivemos fazemos parte dele. E se fazemos parte, devemos vibrar e brilhar com ele. |Simples assim|.

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