de·fi·ni·ção- (latim definitio, -onis)- Explicação clara e breve; Decisão em matéria duvidosa; Exposição dos diversos lados pelos quais se pode encarar um assunto.
Vamos no décimo dia do ano e 'diz-se' que, por esta altura, as resoluções que decidimos tomar no último dia do ano, ou no primeiro deste, já estão total ou parcialmente esquecidas. Mesmo que não esquecidas já não é algo que esteja 300% no nosso pensamento e sobretudo nas nossas acções. Algo que |me| faz totalmente sentido uma vez que existe algo que falha, na maior parte das vezes, quando as tomamos. A definição. Algo que supostamente estaria implícito mas que nem sempre assim é.
As tais 'decisões em matéria duvidosa', são tomadas por força de uma mudança de calendário, quase que em pressão e muitas vezes sem existir uma definição clara e objectiva daquilo que realmente queremos e por isso "condenadas", na maior parte das vezes, a não acontecerem. A definição não exige listas nem metas bem delineadas "ela" é o que deveria antecedê-las pois sem ela estas perdem, naturalmente e com a passagem do tempo, toda a força e sentido. Sem definirmos em nós o caminho e sobretudo as acções que temos de fazer, estamos automaticamente a boicotar-nos para o que tanto queremos que aconteça e para o final que é a concretização.
Muitas vezes, focamo-nos nas coisas erradas para definir aquilo que realmente precisamos. Podem ser várias coisas ou só e apenas uma. E daí a definição dizer-nos, muito simplesmente: Se queres "aquilo" então é "isto" que tens de fazer. E, embora exista sempre espaço para ligeiras alterações, ajustes, portanto, na definição não pode nem deve existir grande espaço para o "se's", deve ser acompanhada de uma tomada de consciência, daquelas que não nos deixa nenhuma margem para dúvidas, são as respostas "sim" e "não". O "para onde" e "com quem". Não é saber o que não se quer, mas sim o que se quer mesmo e muito a sério, sabendo o que isso implica fazer, na prática.
Aqui e ao contrário dos "se's", não há "compartimento" para aquilo que nos congela e paralisa mais do que as temperaturas que se têm feito sentir- o medo. Não há. A definição no|s| assunto|s| que temos para resolver, há anos, que até podem não ser mas que os sentimos interiormente como tal, tem de ser clara, como água, para nós. A definição chega-nos não por mudanças de datas mas por um processo interno em que chegamos a uma altura das nossas vidas em que "não dá". Já não conseguimos ser mais avestruzes e já não conseguimos, mesmo, não ver o que há por definir e resolver. Alturas em que os sinais que recebemos se juntam a um cada vez maior número de acontecimentos "que gritam" dentro de nós. Sentimos a hora chegar. E a hora chegou.
O que precisamos |apenas| e nestes momentos, é do combustível que vem do coração, aquele que nos impele a seguir em frente e fazer o que sabemos que tem de ser feito. A coragem. A coragem faz-nos VER. A coragem faz-nos FAZER. Ver o que verdadeiramente queremos. Muito. E, que |ainda| não temos. E o que queremos muito é o que nos faz falta e se nos faz falta, só temos de o|a| trazer para nós. Para a nossa vida. |Simples assim|. ➸
Vamos no décimo dia do ano e 'diz-se' que, por esta altura, as resoluções que decidimos tomar no último dia do ano, ou no primeiro deste, já estão total ou parcialmente esquecidas. Mesmo que não esquecidas já não é algo que esteja 300% no nosso pensamento e sobretudo nas nossas acções. Algo que |me| faz totalmente sentido uma vez que existe algo que falha, na maior parte das vezes, quando as tomamos. A definição. Algo que supostamente estaria implícito mas que nem sempre assim é.
As tais 'decisões em matéria duvidosa', são tomadas por força de uma mudança de calendário, quase que em pressão e muitas vezes sem existir uma definição clara e objectiva daquilo que realmente queremos e por isso "condenadas", na maior parte das vezes, a não acontecerem. A definição não exige listas nem metas bem delineadas "ela" é o que deveria antecedê-las pois sem ela estas perdem, naturalmente e com a passagem do tempo, toda a força e sentido. Sem definirmos em nós o caminho e sobretudo as acções que temos de fazer, estamos automaticamente a boicotar-nos para o que tanto queremos que aconteça e para o final que é a concretização.
Muitas vezes, focamo-nos nas coisas erradas para definir aquilo que realmente precisamos. Podem ser várias coisas ou só e apenas uma. E daí a definição dizer-nos, muito simplesmente: Se queres "aquilo" então é "isto" que tens de fazer. E, embora exista sempre espaço para ligeiras alterações, ajustes, portanto, na definição não pode nem deve existir grande espaço para o "se's", deve ser acompanhada de uma tomada de consciência, daquelas que não nos deixa nenhuma margem para dúvidas, são as respostas "sim" e "não". O "para onde" e "com quem". Não é saber o que não se quer, mas sim o que se quer mesmo e muito a sério, sabendo o que isso implica fazer, na prática.
Aqui e ao contrário dos "se's", não há "compartimento" para aquilo que nos congela e paralisa mais do que as temperaturas que se têm feito sentir- o medo. Não há. A definição no|s| assunto|s| que temos para resolver, há anos, que até podem não ser mas que os sentimos interiormente como tal, tem de ser clara, como água, para nós. A definição chega-nos não por mudanças de datas mas por um processo interno em que chegamos a uma altura das nossas vidas em que "não dá". Já não conseguimos ser mais avestruzes e já não conseguimos, mesmo, não ver o que há por definir e resolver. Alturas em que os sinais que recebemos se juntam a um cada vez maior número de acontecimentos "que gritam" dentro de nós. Sentimos a hora chegar. E a hora chegou.
O que precisamos |apenas| e nestes momentos, é do combustível que vem do coração, aquele que nos impele a seguir em frente e fazer o que sabemos que tem de ser feito. A coragem. A coragem faz-nos VER. A coragem faz-nos FAZER. Ver o que verdadeiramente queremos. Muito. E, que |ainda| não temos. E o que queremos muito é o que nos faz falta e se nos faz falta, só temos de o|a| trazer para nós. Para a nossa vida. |Simples assim|. ➸
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