mes·tre- (latim magister- tri, o que comanda ou dirige, chefe, professor); Pessoa que ensina; Indivíduo que exerce um ofício por sua conta, ou que trabalha sem indicações técnicas de outrem; Artista (pintor ou escultor) de grande mérito; Pessoa que domina muito bem uma profissão, uma arte, uma actividade; Tudo o que pode servir de ensinamento; Que é o mais importante; Que tem grande importância.
O próprio tempo é um mestre pois vamos sempre mudando com ele e é este o papel de um mestre. Nos mudar. Independentemente de acharmos que é para melhor ou não. O papel destas pessoas na nossa vida, é preponderante na medida em que, assim como o tsunami de 2004, nunca as vemos chegar. O que quer dizer que qualquer pessoa que entre na nossa vida, a qualquer instante, se pode tornar um mestre para nós. A forma como entram e como nos ensinam tem ligação directa com a forma como vamos aprender o que temos de aprender com elas. E daí este processo poder ser, muitas vezes, por demais violento dentro de nós.
Mas e o que importa também reter é que não só "os outros" que são mestres para nós. Ou seja, também nós o somos ou já o fomos para alguém. Em algum momento, ou até no presente tivemos ou temos esse papel tão importante. O de, conscientemente ou não, ensinar aos outros, o que sabemos, o que somos, o que sentimos. E é importante, sempre, ensinarmos o nosso poder de não julgamento e de compreensão, e fazê-lo sempre da forma mais assertiva que conseguirmos sem nos impormos, pois apesar de o sermos e de "alguém " o ser para nós não há ninguém, por mais mestre que seja, que nos seja superior e que saiba mais sobre a nossa pessoa e sobre a nossa real natureza que nós.
Mas e o que importa também reter é que não só "os outros" que são mestres para nós. Ou seja, também nós o somos ou já o fomos para alguém. Em algum momento, ou até no presente tivemos ou temos esse papel tão importante. O de, conscientemente ou não, ensinar aos outros, o que sabemos, o que somos, o que sentimos. E é importante, sempre, ensinarmos o nosso poder de não julgamento e de compreensão, e fazê-lo sempre da forma mais assertiva que conseguirmos sem nos impormos, pois apesar de o sermos e de "alguém " o ser para nós não há ninguém, por mais mestre que seja, que nos seja superior e que saiba mais sobre a nossa pessoa e sobre a nossa real natureza que nós.
"Para o Mestre dos Mestres a pessoa era mais importante do que seus próprios erros....". Augusto Cury
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